Captain Marvel | Capitão Marvel (2019)
A estreia mundial para Captain Marvel é já amanhã mas aqui no Cinema à Rolha já fomos ver o novo filme da Marvel que chega em boa hora antes de Avengers: Endgame (a estrear a dia 25 de Abril).
Não quero entrar muito em detalhe quanto a esta história. Na verdade há tanto a acontecer, com tantos pedaços de informação interligados com as outras histórias da Marvel bem como alguns plot twists dos quais eu não estava à espera, que eu não conseguiria sequer extrair uma ordem lógica de informação para vos dar (o mais engraçado é que cada vez mais tenho vontade de me dedicar às bandas desenhada).
Vamos, então, focar-nos numa coisinha: Brie Larson. Brie é, para mim, aquela atriz séria, clássica, que manda umas bocas foleiras para a imprensa e que, portanto, não se adequa em nada a um tipo de história de banda desenhada. Contudo, devo dizer que é com algum espanto que a coisa até funciona, talvez porque enquanto a ultra-feminista que é, o facto de se ver inserida numa personagem feminina extremamente forte, faz com que tudo resulte numa aliança perfeita. Eu não estava mesmo nada à espera disso mas dou a mão à palmatória.
Samuel L. Jackson é aquele ator que tanto faz de maluco em Glass como se está a babar para cima de um monte de pêlo fofinho (vulgarmente conhecido como gato). É qualquer coisa de espetacular. Os laivos de humor que insere ao filme - obviamente algo muito típico dos filmes da Marvel - resultam muitíssimo bem.
Na verdade não há nada que surpreenda por demais num filme do género. Para lá de ser revigorante uma personagem feminina ter tanto destaque num mundo predominantemente masculino, a fórmula é mais do mesmo e obviamente que assim continuará uma vez que é sucesso garantido à marca. Captain Marvel serve mais o propósito de introduzir a personagem para que haja um contexto para a sua presença no quarto Avengers. Se a coisa fará sentido ou não, veremos daqui a pouco mais de mês e meio.
Capitão (capitã não seria mais correto?) Marvel é uma história de força mas também de amor e amizade. Vai ser um sucesso de vendas mas por aqui já só se pensa no capítulo a seguir.
Nota final: 3./5
Vamos, então, focar-nos numa coisinha: Brie Larson. Brie é, para mim, aquela atriz séria, clássica, que manda umas bocas foleiras para a imprensa e que, portanto, não se adequa em nada a um tipo de história de banda desenhada. Contudo, devo dizer que é com algum espanto que a coisa até funciona, talvez porque enquanto a ultra-feminista que é, o facto de se ver inserida numa personagem feminina extremamente forte, faz com que tudo resulte numa aliança perfeita. Eu não estava mesmo nada à espera disso mas dou a mão à palmatória.
Samuel L. Jackson é aquele ator que tanto faz de maluco em Glass como se está a babar para cima de um monte de pêlo fofinho (vulgarmente conhecido como gato). É qualquer coisa de espetacular. Os laivos de humor que insere ao filme - obviamente algo muito típico dos filmes da Marvel - resultam muitíssimo bem.
Na verdade não há nada que surpreenda por demais num filme do género. Para lá de ser revigorante uma personagem feminina ter tanto destaque num mundo predominantemente masculino, a fórmula é mais do mesmo e obviamente que assim continuará uma vez que é sucesso garantido à marca. Captain Marvel serve mais o propósito de introduzir a personagem para que haja um contexto para a sua presença no quarto Avengers. Se a coisa fará sentido ou não, veremos daqui a pouco mais de mês e meio.
Capitão (capitã não seria mais correto?) Marvel é uma história de força mas também de amor e amizade. Vai ser um sucesso de vendas mas por aqui já só se pensa no capítulo a seguir.
Nota final: 3./5
