Pedro e Inês (2018)


Pedro e Inês, baseado na famosa lenda e em conjunto com a história criada por Rosa Lobato Faria, "A Trança de Inês", traz-nos Diogo Amaral e Joana de Verona nos papéis principais de três momentos temporais diferentes que, de alguma forma, se acabam a entrelaçar de alguma forma.


Sem dúvida que estamos perante um projeto ambicioso do qual eu gostei bastante tendo até ficado bastante surpreendida com a qualidade geral do mesmo. Isto porque já toda a gente sabe o quanto eu não sou fã do cinema português. Mas talvez tenha mudado de opinião ao ver esta obra.

Pedro e Inês tem um núcleo muito forte de atores, e as suas histórias, embora a sua essência seja a mesma, são representadas, como já dito, em espaços temporais diferentes acompanhadas da narração de Diogo Amaral ao longo de duas horas de filme. 

Ao longo da obra o tópico é sempre o mesmo: o amor que une duas pessoas transversalmente ao longo de momentos diferentes, ainda que as circunstâncias ao desenvolvimento destes poderosos sentimentos não sejam os mais fáceis. Mas Pedro e Inês não é um romance, é antes um drama cuja fórmula não deixará, com certeza, os espectadores indiferentes.

Eu só gostava de parabenizar o ator Diogo Amaral porque gostei bastante da sua interpretação. Sem dúvida que é quem mais se destaca no meio de um elenco tão conhecido, tendo sido uma escolha muito inteligente para o papel principal.


Nota final: 3/5

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