Estreia amanhã nas salas de cinema o sexto filme da franquia Mission: Impossible que já conta com vendas de bilheteira na ordem dos 2 biliões de dólares. E obviamente que estamos perante mais um sucesso porque este Fallout é puro entretenimento.
Ethan Hunt (Tom Cruise) está de volta com a sua equipa, Luther (Ving Rhames) e Benji (Simon Pegg). Desta vez uma missão correu mal e têm que reverter o processo ou o genocídio em massa por obra de armas nucleares irá acontecer.
Não me alongarei mais na descrição uma vez que há muita coisa a acontecer, plot twists para ver se estavam atentos, muita ação, tareia e acrobacias de meter medo ao susto. E bem sabemos que Cruise é conhecido por fazer as suas próprias stunts sem recorrer a duplos. De outra forma não teria partido o seu tornozelo, injúria da qual ainda está a recuperar.
Mas o que mais surpreende e salta à vista neste Mission: Impossible é a realização e a cinematografia. Christopher McQuarrie é o único realizador a dar cara duas vezes seguidas e que bem que resultou. Primeiro que tudo, deixem-me fazer referência, já agora, às maravilhosas paisagens. Filmado entre Paris e Nova Zelândia (mas não só), é impossível ficar indiferente à captura de imagens sublimes com que o background nos presenteia. Mas ainda mais importante é a forma como esta obra foi filmada: planos abertos e vertiginosos que nos dão uma sensação de profundidade e realismo muito interessantes, mais ainda nos fazem sentir que estamos ali presentes e que não houve qualquer tipo de cortes nas filmagens. Não sei quanto a vocês mas a minha adrenalina disparou e estou a prever que a vossa também disparará. Aconselho a todos o seu visionamento em IMAX porque oferecer-vos-á a experiência completa.
Mission: Impossible teve o seu ano de estreia em 1996 e 22 anos depois cá estamos ainda a delirar com este filme de ação que com certeza fará as delícias dos fãs.
